terça-feira, 31 de março de 2009

Nada de novo no front!

Percebe-se o cansaço a medida que o vê
tão simples, sincero e humano.
Entoando seu canto inebriante, causando espasmos em meu ser.

Ora, não se pode esvaziar em cantoria,
muito menos cancelar sua autoria
jogando tudo pra cima, como se nada fosse, proteste!

Calma, dirá o apregoador. Sou eu.
Não queria, nem queira, que fizeste tal mal.
Mas e agora? Sou santo, ou somente um animal?

Perguntas, ah perguntas, há perguntas?
Que baboseira. Gritem: AHHHHHHHH!
Peçam o fim desta desgraça cadenciada, dessa força desconjuntada.

Princípio do fim: a teoria do mal: Cartagnan, o leitor.
Caráter fascista do mediano ser de Crisantemo:
Peça fundamental para qualquer leitura básica e solitária.

Credo que falacianismo totalitário solto pela escada de Virmond.
Ai, ui, sai da frente, grita o sorveteiro.
Um pedaço por favor, olha mão sem-vergonha.

Acabou.
Assim, sem mais nem menos.
Como a vida.

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