sábado, 14 de março de 2009

Tempos da Crise II

Então, cai em meu devaneio. Tudo parecia azul e divertido. Não sabia o que se passava achava estar dormindo, mas a dor em minha nuca fazia tudo parecer menos o que era realmente. Eu não sabia distinguir nada de nada e tudo ficou cada vez mais confuso, correndo pela casa, assim mesmo.
É, eu estava confuso.
Logo, sem mais nem menos, despertei. Todos haviam sumido e só estava eu e meu convidado em uma sala que não era a da minha casa. Era frio e medonho. Chamando a atenção sem chama-la para si.
Era uma armadilha. E eu cai.

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