domingo, 4 de julho de 2010

Que pecado.

Até se um menino eu pagasse para ficar no meu lugar.
Ou seja, não é mais do que um mero capricho...
Solto, ele corre sem ter onde chegar.
Sorrindo moleque sabicho.

E até claustrofóbico o meio medo de ser alguém,
alguém que você espera que eu seja.
Alguém que você veja,
Ou não seja ninguém.

Mesmo que tudo se torne impossível de ver,
ou caio sendo mais um sem ser,
o pensador até pensa em escrever.
Mas, eu acordo e chuto tudo para o alto.

E de gírias ele te descreve, sendo mais um.
Não que seja fácil, mais é melhor que nada.
Pô meu, sai de fino, que baguio tá doido.

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